A exposição exagerada ao sol pode causar inúmeros danos à saúde da pele – inclusive o pior de todos, o câncer da pele. O problema é que muitas vezes pode haver um hiato entre causa e consequência nesse caso. Ou seja, a doença pode surgir anos depois do período em que nos excedemos ao sol. Por isso, todos os cuidados devem ser tomados o tempo todo.
O uso de protetor solar é o primeiro, segundo e terceiros passos para a prevenção. A recomendação para seu uso inicia-se aos seis meses de idade, antes disso a criança não deve se expor diretamente ao sol.
Devemos utilizar sempre um filtro solar com fator de proteção (FPS) igual ou superior a 30, aplicando-o pelo menos 20 minutos antes da exposição ao sol e sempre reaplicando a cada 3 horas ou após se molhar ou transpirar excessivamente.
Mas quando estamos expostos ao sol diretamente e por muito tempo, como na praia, outra recomendação extremamente importante é usar chapéus, óculos de sol e barracas grossas, que bloqueiem ao máximo a passagem dos raios solares. Mas, mesmo utilizando tais itens, temos que passar e reaplicar o filtro solar, pois parte da radiação ultravioleta reflete-se na areia atingindo a pele.
Evitar o sol no período entre 10 e 15 horas é outro fator benéfico. Além disso, hoje em dia há diversas linhas de roupas feitas com um tecido especial, que protege ainda mais o corpo dos efeitos dos raios ultravioleta. Criadas na Austrália na década de 90, tais roupas têm fator de proteção ultravioleta (FPU) 50, que consegue filtrar até 98% da radiação.
Seja como e quando for, o importante é usar todo arsenal disponível para resguardar a saúde da sua pele. Proteja-se e consulte seu dermatologista!