Conhecida como alopecia androgenética, a calvície é uma condição de perda gradual e progressiva dos cabelos por fatores hereditários, que acomete principalmente os homens. Isto se dá, pois a testosterona, hormônio sexual masculino, é a maior responsável pela queda do cabelo. Embora as mulheres também a produzam, nelas a quantidade é muito menor.
No couro cabeludo, a testosterona sofre a ação de uma enzima e é transformada em diidrotestosterona (DHT). É essa substância que vai agir sobre os folículos pilosos, promovendo o afinamento, encurtamento, rarefação gradativa dos cabelos, que evolui para a atrofia e morte dos folículos.
Nos homens, esse processo de perda ocorre geralmente na parte superior e frontal da cabeça, não atingindo as áreas laterais e posteriores. Já na calvície feminina, a queda se concentra na parte superior e na coroa da cabeça, sem afetar a linha frontal.
Entre os homens, a calvície normalmente começa a dar seus primeiros sinais durante a adolescência e início da fase adulta, entre 17 anos e 23 anos, atingindo seu ápice aos 50 anos.
Embora não exista ainda uma solução definitiva para o problema, existem alguns tratamentos que podem auxiliar na luta à calvície, que vão desde medicamentos tópicos e/ou orais, até intervenções cirúrgicas para implantes.
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